Quando o projeto de Han Solo começou, os diretores eram Phil Lord e Chris Miller. Eles tinham um conceito de muito liberdade de roteiro e improviso dos atores algo que não agradou em nada a LucasFilm. O que fazer? Dispensa-los e dar uma novo guinada em toda produção. É perceptível onde corte de Ron Howard começa a dar os contornos de acordo com o roteiro de Lawrence Kasdan (O Império Contra-Ataca, O Retorno do Jedi) e de seu filho Jonathan. O Roteiro da dupla faz um verdadeiro limpa de personagens do primeiro ato para dar lugar nos atos seguintes a longa lista de referências a trilogia clássica mas nada muito memorável. As cenas de ação são divertidas mas os eventos tão citados por Han durante trilogia clássica não tem aquele impacto esperado.
É um filme morno onde fica inexistente um antagonista verdadeiro para o Han Solo. O que gera uma frustração pois tiveram a grande chance de falar dos mais diversos contrabandistas da longínqua galáxia. As atitudes dúbias estão lá mas tudo muito piegas. Até então esperada cena “Han atira primeiro” sofre disso.
O filme é apenas para mostrar como feita amizade entre Chewie e Han. Outros fatos do personagem foram deixados para uma possível continuação. Além de uma ponta solta bem grande que vai dar muito nó na cabeça dos fãs para saber como vai ser trabalhada sem dar uma bela bagunça cronológica.
A Força não está neste filme. Mas pelo menos é uma divertida matinê!
Nota: 6/10
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