A postagem anterior, sobre esse assunto, avaliou o primeiro e segundo episódios da nova aposta da Netflix: o Reboot da clássica série “Perdidos no Espaço”.
Agora, este intrépido escritor fará a avaliação geral da série, a qual assisti até às três e 30 da manhã de sexta para sábado… E não me arrependi de ter feito.
Sim, é uma série diferente da clássica série dos anos 60, e as diferenças foram comentadas na matéria anterior a esta. Mas irei complementá-la, com informações interessantes.
Ao longo da série, não só os Robinsons sobreviveram ao acidente, mas muitas famílias sobreviveram. Alguns sabendo o porquê do acidente, e aí temos um desenrolar interessante, principalmente envolvendo Will Robinson, o Robô e a misteriosa Doutora Smith.
E devo destacar, a doutora Smith e o Robô são os melhores personagens da série, e a interpretação da atriz que faz o personagem não só manteve as características clássicas do personagem, como nessa encarnação é mais cruel e inteligente. Um dos destaques sem sombra de dúvidas da série.
Aliás, o elenco feminino da série é muito bom, e destaco ainda a líder dos Robinsons, Maurren, que no início da série, comanda a família e só, pois o marido, John, diferente da série clássica, não é o cientista da família, ele é um militar, um pai ausente. Daí sentir ciúmes do relacionamento da família, particularmente seus filhos com o Robô.
Aliás, com a descoberta de que o novo mundo que os recebeu corre um risco grave, são os Robinsons, de maneira involuntária, que assumem os riscos de salvarem não só a eles, como a todos os sobreviventes, do destino que se aproxima.
Porém, alguns mistérios são revelados, sobre as missões de colonização da Terra para a nova colônia de Alpha Centauri, e essas respostas tem a haver com o Robô, E as consequências disso irão mudar o destino dos Robinsons, da Doutora Smith, de Don West e de Debbie, a galinha de estimação dele…
E aguardando loucamente a segunda temporada.
Nota da série como um todo, 8/10.
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